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Do livro "O Segredo" - Conseguiste ser feliz depois de o conheceres?
2 participantes
O Povo de Maxial - O Fórum da Metafísica e da Religião :: Fórum da Espiritualidade :: Forum da Espiritualidade
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Do livro "O Segredo" - Conseguiste ser feliz depois de o conheceres?
Esta é uma opinião. Classifica de preocupante o sucesso desta obra.
Não deixes de dar também a tua opinião.
Fonte: Wikipédia
O sucesso da obra de Byrne não deixa de ser preocupante, pois sua teoria apresenta teses no mínimo controversas e preconceituosas. Ela defende em seu livro que apenas 1% da população ganha cerca de 96% de todo o dinheiro que circula no mundo porque "elas sabem O Segredo". Defende ainda que o acaso não existe e tudo é provocado por nossos pensamentos. Por exemplo: se você está em um avião e ele cai, seus pensamentos negativos foram os responsáveis pelo acidente. Diz também que o "como" é supérfluo, que querer muito algo é mais importante do que se preocupar como conquistá-lo.
Por outro lado, há quem acredite que o pensamento positivo leva a pessoa a possuir aquilo que deseja. Segundo o livro, isso ocorre porque quando você pensa em coisas boas, imediatamente você emite uma freqüência para o Universo, que trará de volta para você coisas boas. O Universo trabalha para você. Tudo que você precisa fazer é pensar, pedir, acreditar e receber. O ato de receber é agir como se tivesse recebido, mesmo não tendo recebido. A autora apresenta vários testemunhos de que The Secret - O Segredo realmente funciona. Há quem acredita que, devido o fato de alguém pensar continuamente em algo, inconscientemente ela vai lutar por este algo e este algo virá até ela, seja bom ou ruim.
Quem quiser se aprofundar no tema de como os pensamentos podem mudar tudo ao nosso redor, as ligações entre a mente e a matéria e tudo o mais, pode visionar o documentário "What the Bleep Do We Know!?" aqui também editado.
https://opovodemaxial.forumeiros.com/documentarios-f31/quem-somos-nos-o-segredo-t117.htm
E tu que pensas acerca de tudo isto? Qual é a tua opinião?
Última edição por Joaquim Santos Albino em Sáb Jul 03, 2010 4:36 am, editado 3 vez(es)
Joaquim Santos Albino- Mensagens : 89
Data de inscrição : 04/06/2010
Idade : 57
O Segredo: conseguiste ser feliz depois de o conheceres?
De certa forma, sim. Diminui a minha ansiedade diante da perspectiva da eternidade e da abundância de possibilidades do universo. Passei a potencializar as pequenas e simples coisas da vida e a atenuar os problemas cotidianos. Encontrei uma teoria que vem ao encontro ds minhas reflexões acerca da vida, da matéria, do universo, enfim, da realidade que percebemos através de nossos sentidos e da realidade oculta e "imaginada", contemplando em boa parte as questões que sempre me intrigaram. Assumi de uma vez por todas que sou agnóstico, mas que acredito no sistema cósmico de inteligência, do qual fazemos parte, que rege e constrói o universo. Nossos cérebros seriam terminais desse sistema que interagem com uma infinidade de outros terminais, inclusive com sistemas inteligentes do nosso próprio organismo como, por exemplo, o sistema imunológico.
Passei então a ponderar mais, a filtrar tudo, a pensar com mais otimismo e a acreditar que o universo tudo pode prover. Por isso sinto-me mais feliz e quase pleno, de espírito ameno, depois de conhecer o Segredo.
Um grande abraço do amigo Márcio.
Passei então a ponderar mais, a filtrar tudo, a pensar com mais otimismo e a acreditar que o universo tudo pode prover. Por isso sinto-me mais feliz e quase pleno, de espírito ameno, depois de conhecer o Segredo.
Um grande abraço do amigo Márcio.
O SEGREDO: CONSEGUISTE SER FELIZ DEPOIS DE O CONHECERES?
Vamos assumir momentaneamente que as coisas se passam de acordo com as interpretações descritas neste documentário.
Assim mesmo, saltam à minha vista duas questões que continuam em aberto: de que forma é partilhada uma mesma realidade quântica por todos os seres que convivem no planeta e uma outra abordada no filme tem a ver com a identidade do “observador” que interpreta a vida.
A doutrina espírita, concebida por um matemático e pedagogo que viveu no século XIX de nome Allan Kardec, responde de forma especulativa a ambas as questões e a resposta parece ser intelectualmente satisfatória.
Penso ser ainda necessário referir que o Espiritismo foi concebido na base das impressões obtidas por um grupo de indivíduos, que parecem utilizar um sentido externo do corpo humano designado por mediunidade que permite que variáveis sensitivas habitualmente não disponíveis estejam presentes na concepção de um determinado universo mental.
O entendimento e a razão destes indivíduos, quando recebem esses impulsos sensitivos, descodificam essa informação como sendo originada num observador que vive uma experiencia existencial liberta do corpo biológico comum e cuja individualidade lhes é estranha.
O Espiritismo fala da existência de vários “níveis vibratórios” que caracterizam determinados estados dos observadores, que na nomenclatura espírita são designados por “espíritos” ou “princípios inteligentes individualizados”.
Assim, o grupo de seres que habitam o planeta Terra, vibrariam numa determinada frequência que partilham e desta forma estariam “sintonizados” entre si permitindo a percepção de uma mesma realidade.
Curiosamente esta hipótese parece resolver uma das questões, ficaria assim justificada a forma como seria possível partilhar uma realidade "quântica" . Qual a vossa opinião acerca disto?
Já a identidade do “observador” é descrita como sendo um “principio inteligente individualizado” que evolui através da experiencia obtida através da vivencia sucessiva de experiencias de vida levadas a cabo em múltiplos “níveis vibratórios” de existência, permitindo-lhes assim obter um potencial de capacidade inteligente cada vez mais competente, ou segundo as expressões empregues no espiritismo, cada vez mais “evoluído”, cada vez mais próximo da “perfeição”.
Não tendo neste momento em consideração aspectos relacionados com noções da moral, nem com a aceitação religiosa de um determinado “Deus” que também fundamentam esta doutrina, é interessante verificar que esta hipótese resolve a questão da identidade do “observador” nas relações de causalidade responsáveis pela indução de uma determinada realidade mental que caracteriza individualmente cada ser.
Qual a vossa opinião?
Assim mesmo, saltam à minha vista duas questões que continuam em aberto: de que forma é partilhada uma mesma realidade quântica por todos os seres que convivem no planeta e uma outra abordada no filme tem a ver com a identidade do “observador” que interpreta a vida.
A doutrina espírita, concebida por um matemático e pedagogo que viveu no século XIX de nome Allan Kardec, responde de forma especulativa a ambas as questões e a resposta parece ser intelectualmente satisfatória.
Penso ser ainda necessário referir que o Espiritismo foi concebido na base das impressões obtidas por um grupo de indivíduos, que parecem utilizar um sentido externo do corpo humano designado por mediunidade que permite que variáveis sensitivas habitualmente não disponíveis estejam presentes na concepção de um determinado universo mental.
O entendimento e a razão destes indivíduos, quando recebem esses impulsos sensitivos, descodificam essa informação como sendo originada num observador que vive uma experiencia existencial liberta do corpo biológico comum e cuja individualidade lhes é estranha.
O Espiritismo fala da existência de vários “níveis vibratórios” que caracterizam determinados estados dos observadores, que na nomenclatura espírita são designados por “espíritos” ou “princípios inteligentes individualizados”.
Assim, o grupo de seres que habitam o planeta Terra, vibrariam numa determinada frequência que partilham e desta forma estariam “sintonizados” entre si permitindo a percepção de uma mesma realidade.
Curiosamente esta hipótese parece resolver uma das questões, ficaria assim justificada a forma como seria possível partilhar uma realidade "quântica" . Qual a vossa opinião acerca disto?
Já a identidade do “observador” é descrita como sendo um “principio inteligente individualizado” que evolui através da experiencia obtida através da vivencia sucessiva de experiencias de vida levadas a cabo em múltiplos “níveis vibratórios” de existência, permitindo-lhes assim obter um potencial de capacidade inteligente cada vez mais competente, ou segundo as expressões empregues no espiritismo, cada vez mais “evoluído”, cada vez mais próximo da “perfeição”.
Não tendo neste momento em consideração aspectos relacionados com noções da moral, nem com a aceitação religiosa de um determinado “Deus” que também fundamentam esta doutrina, é interessante verificar que esta hipótese resolve a questão da identidade do “observador” nas relações de causalidade responsáveis pela indução de uma determinada realidade mental que caracteriza individualmente cada ser.
Qual a vossa opinião?
Joaquim Santos Albino- Mensagens : 89
Data de inscrição : 04/06/2010
Idade : 57
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