O Povo de Maxial - O Fórum da Metafísica e da Religião
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Entrar

Esqueci-me da senha

Tópicos semelhantes
    Últimos assuntos
    » Blog Mentalismo
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyDom Out 19, 2014 10:02 am por Marta Ribeiro

    » Espiritos apegados a Materia e a Obsessão.
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySex Mar 07, 2014 6:48 pm por wilson Moreno

    » A Ciência prova a existência de Deus: ADN – Deus e o Design Inteligente
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySeg Nov 26, 2012 8:56 am por Lightness

    » Conceito de Espiritismo
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySeg Out 08, 2012 1:33 pm por Lightness

    » Os 10 Mandamentos revelados a Moisés
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySeg Out 08, 2012 1:21 pm por Lightness

    » Ensinamentos Básicos do Budismo
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySeg Out 08, 2012 6:47 am por Lightness

    » As 7 Leis de Noé
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySáb Out 06, 2012 1:55 pm por Lightness

    » Livros para quem desejar conhecer o espiritismo
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySáb Out 06, 2012 3:53 am por Lightness

    » Richard Dawkins
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jun 28, 2011 7:56 pm por Monstrinho

    » Por que o Darwinismo é uma religião?
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jun 28, 2011 6:58 pm por Monstrinho

    » Joseph Campbell
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jun 14, 2011 11:09 pm por Monstrinho

    » Olá!! Eu sou o Monstrinho!
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jun 14, 2011 10:57 pm por Monstrinho

    » Conceito de Budismo
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jun 14, 2011 10:50 pm por Monstrinho

    » Conceito de Deus
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jun 14, 2011 10:35 pm por Monstrinho

    » Reflexões sopbre o espaço e o tempo
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyDom Set 05, 2010 12:33 pm por Gerson Machado de Avillez

    » apocalipse
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySex Set 03, 2010 8:30 pm por icemaster

    » O SILÊNCIO
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySáb Ago 14, 2010 3:59 pm por Joaquim Santos Albino

    » Conceito de Imortalidade
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySex Jul 23, 2010 4:41 pm por Joaquim Santos Albino

    » Mentes Brilhantes
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptySeg Jul 12, 2010 4:35 pm por Joaquim Santos Albino

    » O Inferno
    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant EmptyTer Jul 06, 2010 5:59 pm por icemaster

    Navegação
     Portal
     Índice
     Membros
     Perfil
     FAQ
     Buscar
    maio 2024
    SegTerQuaQuiSexSábDom
      12345
    6789101112
    13141516171819
    20212223242526
    2728293031  

    Calendário Calendário

    Procurar
     
     

    Resultados por:
     


    Rechercher Pesquisa avançada

    Quem está conectado?
    1 usuário online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 1 visitante

    Nenhum

    [ Ver toda a lista ]


    O recorde de usuários online foi de 128 em Seg Mar 08, 2021 4:22 pm

    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant

    Ir para baixo

    Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant Empty Crítica da Faculdade do Juízo - Immanuel Kant

    Mensagem  Admin Sex Jun 11, 2010 4:56 pm

    Livro - Crítica da Faculdade do Juízo

    A maioria dos autores das teorias estéticas tomam Kant (https://opovodemaxial.forumeiros.com/epistemologia-f36/immanuel-kant-t38.htm) como referencial principal em suas obras, após Kant apresentar suas teorias nenhum outro filósofo depois dele deixou de o citar, refutando ou concordando, todos o mencionam. Os conceitos sobre o belo elaborados por Kant transformaram em definitivo o juízo estético. Kant irá mudar as bases do juízo estético ocidental que até ele vinculavam as obras de arte e a beleza natural ao sobrenatural. A beleza até então era algo que a razão não poderia compreender, a arte era quem transpunha o incognoscível absoluto e pelos símbolos trazia o ideal para o real. O que tornava a arte apreciável até então era o prazer do deleite com o belo, a influência moral que exercia sobre natureza humana.
    Para Kant o juízo estético é oriundo do sentimento, e funciona no ser humano como intermediário entre a razão e o intelecto. A função da razão é prática já função do intelecto é elaborar teorias sobre os fenômenos. Os fenômenos que são percebidos pelos sentidos através da intuição, transformam-se em algo compreensível o que permitiria a emissão de um juízo estético. Tal juízo não conduziria a um conhecimento intrínseco do objeto, portanto não teria um valor cognitivo, nem tampouco seria um juízo sobre a perfeição do objeto ou fenômeno, sendo correto independentemente dos conceitos ou das sensações produzidas pelos objetos.
    Os sentimentos de prazer e desprazer em Kant estão ligados as sensações estéticas e pertencem ao sujeito, são estes sentimentos subjetivos, não lógicos que emitem o conceito do belo, são eles que formam o juízo do gosto. A percepção de um objeto ou fenômeno que instiga a sensação de prazer provoca a fruição ou gozo e a essas sensações damos os nomes de belo, bonito e beleza. A questão do belo seria então algo subjetivo, e por ser subjetivo é livremente atribuído, sem parâmetro, fundado na “norma pessoal”. São os sentimentos oriundos das sensações agradáveis que emitem o juízo do belo, induzindo o desejo de permanecer usufruindo tais sensações. O interesse imediato diante das sensações prazerosas é a continuidade.
    Kant afirmava ser impossível encontrar regras teóricas para a construção de belos objetos. E é impossível porque, quando julgo que um objeto se inclui em certo princípio geral ou se conforma com esta ou aquela regra, estou fazendo um juízo intelectual dessa ordem, não posso “inferir que ele é belo”. A beleza não dependeria de provas intelectivas, mas sim do senso de prazer gerado. O prazer é a ligação principal que Kant faz com o belo, por ser um prazer subjetivo, ele é desprovido do sentido de conhecimento, não está vinculado à realidade de um objeto ou fenômeno, o prazer que o belo proporciona vem apenas das representações sensivelmente apreendidas.
    Admin
    Admin
    Admin

    Mensagens : 47
    Data de inscrição : 04/06/2010
    Idade : 57
    Localização : Portugal

    https://opovodemaxial.forumeiros.com

    Ir para o topo Ir para baixo

    Ir para o topo

    - Tópicos semelhantes

     
    Permissões neste sub-fórum
    Não podes responder a tópicos