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    Immanuel Kant

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    Immanuel Kant Empty Immanuel Kant

    Mensagem  Admin Ter Jun 08, 2010 3:02 pm

    Immanuel Kant 6542716_7Pwot
    Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 — Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) foi um filósofo alemão, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna, indiscutivelmente um dos seus pensadores mais influentes.
    Depois de um longo período como professor secundário de geografia, começou em 1755 a carreira universitária ensinando Ciências Naturais. Em 1770 foi nomeado professor catedrático da Universidade de Königsberg, cidade da qual nunca saiu, levando uma vida monotonamente pontual e só dedicada aos estudos filosóficos. Realizou numerosos trabalhos sobre ciência, física, matemática, etc.
    Kant operou, na epistemologia, uma síntese entre o Racionalismo continental (de René Descartes e Gottfried Leibniz, onde impera a forma de raciocínio dedutivo), e a tradição empírica inglesa (de David Hume, John Locke, ou George Berkeley, que valoriza a indução).
    Kant é famoso sobretudo pela elaboração do denominado idealismo transcendental: todos nós trazemos formas e conceitos a priori (aqueles que não vêm da experiência) para a experiência concreta do mundo, os quais seriam de outra forma impossíveis de determinar. A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo conceptual que dominou a vida intelectual do século XX. No entanto, é muito provável que Kant rejeitasse o relativismo nas formas contemporâneas, como por exemplo o Pós-modernismo.
    Kant é também conhecido pela filosofia moral e pela proposta, a primeira moderna, de uma teoria da formação do sistema solar, conhecida como a hipótese Kant-Laplace.

    Livro - Critica da Razão Pura

    A "Crítica da Razão Pura" (Kritik der reinen Vernunft), publicada inicialmente em 1781 com uma segunda edição em 1787, é considerada a obra mais influente e mais lida do filósofo alemão Immanuel Kant e uma das mais influentes e importantes em toda a história da filosofia ocidental. Ela é geralmente referida como "primeira crítica" de Kant, uma vez que essa obra precede a "Crítica da Razão Prática" e "Crítica do Julgamento".
    Neste livro Kant tenta responder três questões fundamentais da filosofia e da teoria do conhecimento: Que podemos saber? Que devemos fazer? Que nos é lícito esperar?
    Que podemos saber? - Ele distingue duas formas de saber:
    O conhecimento empírico, que tem a ver com as percepções dos sentidos, isto é, posteriores à experiência. E o conhecimento puro, aquele que não depende dos sentidos, anterior à experiência, ou seja, a priori, depende de uma afirmação universal que, para ser válida, não depende de nenhuma condição específica.
    Na verdade, o conhecimento verdadeiro só é possível pela conjunção entre matéria, proveniente dos sentidos, e forma, que são as categorias do entendimento. A priori não se obtém um conhecimento, mas pode-se saber quais são as categorias segundo as quais o conhecimento é formulado, segundo as leis da razão. Ele já começa o livro esclarecendo sobre a diferença entre os "juízos sintéticos" e "juízos analíticos". Sendo que o primeiro é aquele que, através da junção de informações distintas chega a uma nova informação. O segundo refere-se à dividir um mesmo objeto em seus constituintes, de modo que suas partes se tornem mais claras, mas que nada mais surja, a não ser aquilo que previamente já estava contido no próprio objeto. Com relação aos "juízos sintéticos" e "analíticos" a posteriori Kant não coloca qualquer problema. Mas afirma que os pensamentos filosóficos correntes se utilizavam de "juízos analíticos" a priori, isto é, apenas andavam em círculos sobre algum conhecimento, reproduzindo-o com palavras diferentes, chegando a conclusões que em nada diferiam daquilo que já estava contido no primeiro pensamento, sem produzir, assim, qualquer novo conhecimento a respeito das questões sobre as quais eram formuladas. Porém o que chamou a atenção de Kant foi a possibilidade de juízos a priori na matemática e na física proporcionarem conhecimento novo, diferente dos sofismas redundantes filosóficos. Assim, Kant percebeu que estas duas ciências eram capazes de elaborar "juízos sintéticos" a priori, por tratarem justamente das leis que regem o conhecimento, dispensando, assim, qualquer experiência para validar seus achados. A partir daí Kant se pergunta se é possível realizar também juízos sintéticos a priori na metafísica, que estava enfraquecida pela obscuridão dos idealistas e praticamente destruída pela perspicácia dos empiristas.
    Kant principia sua reflexão crítica já na dissertação de 1770, mas, após 11 anos de silêncio bibliográfico, ele lança a Crítica da Razão Pura, contendo uma reflexão sobre a possibilidade de todo conhecimento, dando uma resposta aos empiristas, especialmente David Hume, e aos racionalistas alemães, Leibniz e Wolff.
    Kant aceita a premissa humana de que todo conhecimento ocorre a partir da experiência, mas lembra que Hume esqueceu que o conhecimento, para existir, não precisa tão-somente da experiência.
    Assim, Kant mostra ao longo de sua crítica quais são as condições para qualquer experiência possível, na "Estética Transcendental", analisando quais são as condições a priori para que um dado fenômeno possa ser dado na intuição, chegando às condições de "espaço", para as intuições externas, e "espaço" e "tempo" para as intuições internas.
    Após a Estética, Kant prossegue para a análise da forma pela qual aquilo que é dado na experiência é organizado em relações que constituem conhecimento. Estas são as categorias do entendimento, determinadas pela razão pura e que, sendo preenchidas pela matéria proveniente da experiência podem formar um conhecimento.
    Ambas as análises são feitas na chamada "Analítica Transcendental"
    Em seguida ele parte para a "Dialética Transcendental", parte do livro na qual ele usa esse pensamento elaborado na analítica para mostrar erros de raciocínio impregnados no modo de pensar filosófico de então, principalmente na filosofia idealtista alemã.
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